Brasil adota novas tecnologias para combate o mosquito Aedes aegypti;saiba quais

Brasil adota novas tecnologias para combate o mosquito Aedes aegypti;saiba quais

A urbanização desordenada e a falta de saneamento básico no Brasil são trazidas para a terapêutica de arboviroses como dengue, zika e chikungunya. De acordo com o Ministério da Saúde, o mosquito Aedes aegypti, transmissor dessas doenças, está presente em mais de 5 mil municípios do país. Para enfrentar o problema, o governo lançou o Plano de Ação para Redução da Dengue e outras Arboviroses, que busca fortalecer o controle vetorial principalmente em cidades com mais de 100 mil habitantes, onde há maior incidência de casos.

As estratégias incluem o uso de tecnologias avançadas, como ovitrampas para monitoramento de mosquitos, Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), o método Wolbachia para limitar a reprodução do mosquito, o uso de Inseto Estéril Irradiado, além das Estações Disseminadoras de Larvicidas (EDLs).

As ações, segundo a Coordenação-Geral de Vigilância de Arboviroses, são definidas conforme as características locais de cada município, ocorrendo um controle mais eficaz do Aedes aegypti.

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