Maré de azar! Depois de ser demitido da Globo, Rodrigo Bocardi sofre 1ª derrota em processo

Maré de azar! Depois de ser demitido da Globo, Rodrigo Bocardi sofre 1ª derrota em processo

Depois de ser demitido da Globo, Rodrigo Bocardi continua vivendo uma temporada de notícias desagradáveis. Agora, ele teve a primeira derrota em um caso envolvendo uma batida de carro que foi parar na Justiça. 

O jornalista e a esposa, Ana Claudia, estão sendo processados por um jovem que teve o veículo atingido pela Land Rover do apresentador, em 2024. Na época, quem estava dirigindo o veículo era a companheira dele. No entanto, ele foi o responsável por conduzir as negociações. 

O rapaz concordou em levar o automóvel na oficina indicada por Bocardi. Entretanto, a entrega do carro atrasou e, em razão disso, o processo judicial foi aberto. Foi determinado pela Justiça de São Paulo que o automóvel seja consertado e entregue em até cinco dias, sob pena de multa de R$ 500 por dia (limitada a R$ 10 mil). 

Na decisão preliminar, consta que o carro está na oficina indicada por Bocardi desde setembro do ano passado. “Os documentos trazidos na inicial indicam a probabilidade do direito do autor, pois evidenciam que a ré [mulher de Bocardi] assumiu que arcaria com o prejuízo e seu veículo seria entregue na data designada”, disse a juíza Márcia de Mello Alcoforado Herrero. 

Em uma ligação, que está anexada ao processo,

Bocardi e o dono do carro conversam antes do rapaz aceitar levar o veículo na oficina indicada pelo apresentador, que diz que pagaria o orçamento de menor valor e gostaria de resolver o assunto. Na ocasião, ele também afirma que “dinheiro não é problema”. 

“Eu quero só resolver o negócio. O dinheiro não é problema para mim […] Tanto que eu não tenho seguro. Eu não estou preocupado com os valores, eu estou preocupado em fazer o negócio que é correto, que é certo. Te entregar o carro de volta”, diz o comunicador.  

Ainda na conversa, o rapaz chegou a contestar o orçamento apresentado pelo jornalista por não incluir os valores referentes aos gastos com mão de obra. Ele disse que queria negociar a situação e que não pretendia levar vantagem. “Independentemente do patrimônio que você tem, ou da condição que você tem, eu acredito que o justo é o justo”, destacou o motorista. 

“Para mim, não tem o menor problema se você quiser gastar dinheiro com advogado e entrar na Justiça. Não tem o menor problema para mim. Juro por Deus. Para mim é o menor dos problemas, pelo contrário. No meu caso, eu nem vou ter que pagar agora. Eu estou querendo dizer que eu tenho um orçamento de R$ 8.500, que eu te garanto entregar o carro da maneira que estava”, acrescentou Rodrigo Bocardi. 

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